IDB do Brasil Trading, uma das maiores empresas de importação de Santa Catarina, destaca o papel crucial das importações de alumínio no fomento da economia

Por JB Press

De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa de consultoria CRU Group, solicitada pelo pelo International Aluminium Institute (IAI), a demanda por alumínio primário irá crescer 40% até o ano de 2030. O estudo mostra que isso se deve aos quatro principais consumidores desse metal, que respondem por 75% desse total, são empresas dos segmentos de transportes, embalagens, construção civil e setor elétrico que estão em crescimento. Com isso, o cenário sugere uma maior demanda por importação de alumínio.

“As importações são o meio para essa projeção de 40% se concretizar. O alumínio é um material que pode ser reutilizado, o que reduz custos na construção e, principalmente, na manutenção, além de contribuir com a sustentabilidade. Isso faz com que diversos setores busquem cada vez mais incluir esse metal em seus projetos, visto que será uma escolha consciente e financeiramente melhor. Por isso, a cada dia percebemos que o alumínio está sendo mais requisitado e, por consequência, importado para o país. As expectativas para este ano, assim como mostra o estudo da IAI, são animadoras: projetamos um futuro de sucesso e bons resultados”, destaca Erick Isoppo, CEO da IDB do Brasil Trading, uma das maiores empresas de importação do Sul do Brasil.

Além disso, o mercado do alumínio brasileiro continua em expansão. Vale lembrar que, só em 2021, o consumo doméstico de alumínio bateu recordes, chegando a 1,583 milhão de toneladas. Com relação às exportações, de acordo com a ComexVis, aplicativo do Ministério da Economia, os principais destinos do minério de alumínio em 2022 foram Canadá, Irlanda, Grécia, Estados Unidos e China.